terça-feira, 25 de maio de 2010

Acidente com Cargueiro faz metrô parar.


Desde o final da manhã de hoje (25) que o metrô de Teresina está inativo. Isso por causa do descarrilamento dos vagões da Companhia Ferroviária Nordeste, nas proximidades do bairro Boa Esperança, zona Sudeste de Teresina. Segundo o diretor técnico da Companhia Metropolitana de Transportes Públicos de Teresina (CMTP), Antônio Sobral, o problema só deverá ser resolvido por volta das 21h de hoje.
“São cinco vagões. Destes, três já foram encarrilhados e até as 21h todos já deverão ser colocados nos trilhos e o problema será resolvido, para que o metrô volte a funcionar”, disse Antônio Sobral. Segundo o diretor técnico, os serviços do metrô serão normalizados amanhã,(quarta-feira) a partir das 6h.
Com isso, cerca de 15 mil passageiros ficarão prejudicados, quantidade de pessoas que, segundo o diretor da CMTP, Marcos Silva, utilizam o metrô como meio de transporte, por dia, em Teresina.
As causas do acidente estão sendo investigadas pela Companhia Ferroviária Nacional (CFN). Os veículos são utilizados para transporte de combustível, mas não estavam carregados no momento do acidente.

2 comentários:

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  2. Prezados,

    Uma das melhores formas de modernizar e atualizar os sistemas de trens de passageiros em locais em que ainda se utilizam da bitola métrica, é a implantação de bitola em 1,6m a exemplo do que acontece nas maiores metrópoles brasileiras, observando, uma foto frontal postada, como destas composições de Teresina-PI que já sofreram múltiplos descarrilamentos, pode se visualizar a desproporção da largura da bitola, 1,0m com relação largura do trem “l”=3,15m x altura “h”= 4,28m ( 3,15:1) conforme gabarito, o que faz com que pequenos desníveis na linha férrea provoquem grandes oscilações e instabilidades ao conjunto, podendo esta ser considerada uma bitola obsoleta para esta função, tal situação é comum na maioria das capitais no nordeste, exceto Recife-PE.
    Para que esta tarefa seja executada sem grandes transtornos, inicialmente devem ser planejadas e programadas as substituições dos dormentes que só permitem o assentamento em bitola de 1,0m por outros em bitola mista, (1,0 + 1,6m ) preferencialmente de concreto para após realizar a mudança.
    Entendo que deva haver uma uniformização em bitola de 1,6 m para trens suburbanos de passageiros e metro, e um provável TMV- Trens de passageiros convencionais regionais em média velocidade, máximo de 150 km/h no Brasil, e o planejamento com a substituição gradativa nos locais que ainda não as possuem, utilizando composições como destas 12, (36 unidades) entre outras que virão em que a CPTM-SP colocou em disponibilidade em cidades como Teresina-PI, Natal-RN, Maceió-AL, João Pessoa-PB, Salvador-BA operadas pela CBTU que ainda as utilizam em bitola métrica, com base comprovada em que regionalmente esta já é a bitola nas principais cidades e capitais do Brasil, ou seja: São Paulo, Rio, Belo Horizonte, Porto Alegre, Brasília, Recife, e Curitiba (projeto), e que os locais que não as possuem, são uma minoria, ou trens turísticos.
    Assim como foi feito em São Paulo, que se recebeu como doação, composições usadas procedentes da Espanha na qual originalmente trafegavam em bitola Ibérica, de 1,668m, e que após a substituição dos truques, (rebitolagem) trafegavam normalmente pelas linhas paulistanas em 1,6m, com total reaproveitamento dos carros existentes, o mesmo poderá ser feita com estes trens que trafegam nestas cidades do Brasil, lembrando que este é um procedimento relativamente simples, de execução econômica, com grande disponibilidade de truques no mercado nacional, facilitando a manutenção e expansão dos serviços, uma vez que todas as implantações das vias férreas pela Valec no Norte e Nordeste rumo ao Sul já são nesta bitola.
    Esta será uma forma extremamente econômica e ágil de se padronizar, flexibilizar, uniformizar, racionalizar e minimizar os estoques de sobressalentes e ativos e a manutenção de trens de passageiros no Brasil.

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